1. FINALIDADE
Estabelecer normas relativa à constituição, organização e condições de emprego dos Grupos Especiais.
Estabelecer normas relativa à constituição, organização e condições de emprego dos Grupos Especiais.
2. DEFINIÇÃO
Os Grupos Especiais (designação abreviada GE) são unidades de Forças Auxiliares, em regime de alistamento voluntário, instituídos em consequência de necessidades de segurança e defesa contra a subversão, e constituídos sob responsabilidade do Comando-Chefe das Forças Armadas em Moçambique.
3. MISSÃO
a) Os GE, tanto quanto possível, de recrutamento regional,.Destinam-se a actuar essencialmente nas suas áreas de origem, em missões característicamente dr guerrilha, tirando o máximo partido da sua adaptação natural ao meio e ao IN, da sua ligeireza logística e do seu profundo conhecimento do terreno e das populações de que emanam.
b.) As missões normalmente cometidas ao GE deverão ser do seguinte tipo:
(1) Interdição de linhas de interdição de linhas de infiltração, em especial através de batidas ao longo das mesmas.
(2) Flagelação do IN, através de operações de batida e nomadização , e perseguição do IN detectado.
(3) Limpeza da área, pesquisa de material e de instalações do IN, incluindo depósitos
(4) Acções de redução contra organizações inimigas pouco desenvolvidas, particularmente quando actuando de surpresa.
(5) Pesqisa de notícias .
Conhecedores do terreno, populações e "história da guerra" na área em que acuam, os GE são particularmente adequados como orgãos de pesquisa de notícias..
A título de exemplo, podem apontar-se as seguintes formas de Actuação:
(a) Contactos orientados com as populações, tendo em vista detectar:
--- os chefes naturais que efectivamente as controlam, dado que nem sempre são as autoridades tradicionais instituídas que as influenciam;
--- quaisquer indícios de subversão;
--- presença de elementos IN, particularmente de SERECOS.
(b) pesquisa de indícios IN, que permitam confirmar ou determinar:
--- infiltrantes (mesmo em regiões de recursos escassos e que exijam extensas marchas apeadas)
---pontos de passagem e de apoio.
(6) Acções de recuperação de populações
Conhecedores do terreno em que actuam, tendo, normalmente, familiares ou amigos entre as populações fugidas e conhecendo em regra a sua localização, os GE podem ser eficientes na recolha e recuperação de populações.
c. Não devem ser empregues:
--- Na segurança e limpeza de itinerários;
--- na protecção imediata de trabalhos de Engenharia;
--- na defesa de pontes sensíveis
d. Deve evitar-se o seu emprego:
--- Em operações junto de fronteiras nõinimigas;
--- em missões de redução ou de destruição de meios de vida em áreas onde se encontrem fugidos, familiares ou amigas,
--- em acções de redução contra um IN fortemente instalado e organizado, a não ser quando em conjugação com outras forças mais adequadas para este tipo de missão.
a. Constituição
Cada GE é constituído por:
(1) Comandante, Oficial subalterno 031, atirador de Infantaria, Artilharia ou Cavalaria ou elemento cicil ou graduado.
elemento civil graduado
(2) 1 Adjunto, Sargento ou Furriel(podendo ser elemento civil graduado) destinado a actuar como operador psicológico
(3) 3 Comandantes de sub-grupo (Sargentos ou Furrieis, em princípio atiradores) ou elementos civis graduados
(4) 9 chefes de equipa (10 Cabo GE)
(5) 54 Soldados GE
Cada GE articula-se, normalmente, em 3 sub-grupos, a 3 equipas cada.
Os quadro são obtidos entre Oficiais e Sargentos do QP ou QC do exército em serviço nas fileiras ou na disponibilidade e em regime de voluntariado.e em Praças, de Exército ou GE, ou civis que reúnam condições para serem graduados.
Esgotadas as possibilidades de obtenção de quadros voluntários, podem ser nomeados por imposição. Oficiais e Sargentos do QP ou QC do Exército.
c. Designação
Cada GE é designado por um número de 3 algarismos em que o das centenas permite identificar facilmente o Sector Operacional a que o GE pertence de acordo com a seguinte numeração:
Sector "A" : 101 a 199
Sector "B" : 201 a 299
Sector "D" : 401 a 499
CODCB :501 a 599
Sector "F" : 601 a 699
Sector "G" 701 a 799
Sector "H" :801 a 899
Sector "I" e CTC : 901 a 999
d. Necessidade do apoio e controle
A fragilidade da estrutura do comando e logística impõe que sejam adoptadas seguinte medidas:
(1) Os GE devem, por norma, sediar-se em locais onde exista uma outra guarnição militar, de preferência de escalão não inferior a CCAÇ, não devendo, por princípio, constituir destacamentos.
(2) Os GE serão apoiados administrativa e logisticamente por uma unidade do tipo CCAÇ ou CCS, conforme as normas indicadas pela 4ª REP/QG.
(3) Os comandos locais dever ser particularmente cuidadosos quanto à disciplina dos GE.
(4) Quando nos estacionamentos, os GE devem receber no mínimo, 1hora diária de instrução, dada pela respectivo Comandante, incidindo em especial sobre tiro, táctica e acção psicológica.
(5) Existem já, ou serão criadas, nos Comandos dos "SO", "ZO" e "CT", Secções de Ge, cujo chefe (Cp das Armas), deve, com frequência, visitar todos os GE atribuídos ao referido Comando, orientando os Comandantes dos GE e propondo, através dos Comandos Operacionais terretres, as medidas que entender adequadas à rápida resolução de deficiências detectadas.
(6) Elaboração de relatórios específicos , destinados a habilitar o QG com elementos de informação que permitam a rápida resolução de problemas existentes (nº 7)
(7) Deve ser incentivada e apoiada a cultura de machambas dos referidos elementos, tendo em vista a criação de interesses e fixação à terra, fomento duma auto-suficiência económica que não deixará de aliviar o reabastecimento logístico da sub-unidade administradora
Os elementos GE constroem o seu aldeamento-quartel, onde vivem com as suas famílias, sendo posta à disposição da respectiva sub-unidade administradora uma deyerminadaverba para atender às despesas iniciais com a instalação de cada GE.
5. Dependências
Os GE dependem
a. Tecnicamente
(1) Do comando dos GE, que tem a seu cargo:
-- doutrinação
-- orientação do recrutamento, de acordo com as directivas recebidas do QG
-- orientação da instrução incluindo a de reciclagem, de acordo com as directivas recebidas da 3ª REP/QG.
(2) Do chefe da SEC de GE dos SO, ZO e CT no que se refere:
a:
-- recrutamento, instrução e mentalização
-- obtenção de quadros e disciplina
-- administração, logística e controlo.
b: Operacionalmente
Dos comandos operacionais terrestres a que foram atribuídos
c: Administrativa e logidticamente
Da Companhia, tipo Caçador ou CC, da GN ou Reforço. mais próxima da ua sede, conforme for determinado pelo QG/RMM (4ª REP)
D: Disciplinarmente
(1) Do Comandante do CIGE, quando em instrução e reciclagem (competência disciplinar constante da coluna V do quadro referido no artºdo RDM)
(2) Do Comandante de ZO, SO ou CT a que forem atribuídos (idem, coluna IV)
(3) Dos Comandantes dos Sub-Sectores, quando se encontrem sob comando operacional daqueles (idem, coluna IV (Cor) e coluna V (TEN COR e MAJ).
(4) Dos Comandantes ddos Sub-Sectores, quando em trânsito nas respectivas ZA, no que respeita exclusivaente a:
(a) Medidas de segurança
(b) Atitudes exteriores de disciplina, aprumo e atavio.
a, Os GE constituem forças de intervenção regional do comando a que se encontram atribuídas.
b. De preferência, um GE dever ser empenhado em bloco . Em princípio não deverá ser empregado fracção inferior a sub- grupo, devidamente enquadrado.
c. O empenhamento operacional dos GE não deverá ser inferior a 15 dias/mês.
d. O planeamento de actividade operacional dos GE é integrado nos PAO mensais dos Comandos que sobre eles exerçam comando operacional.
7. Relatórios a, No que respeita o relatório de acção, aplica-se aos GE o disposto na NEP/3ª rep.
b. Mensalmente, serão elaborados pelos Comandantes dos GE os seguintes relatórios, regulados, pelas NEP DV e VII GE/GEP (Anexos "A" e "B").
(1) Relatório mensal de actividade operacional.
Alocução Proferida pelo comandante do C.I..G.E
Há pouco mais de um ano, neste mesmo local , face a duas centenas de jovens desta terra que, garbosamente, ostentavam no peito os primeiros "brevets" de GEP, vivemos um ambiente de confiança nessa juventude e no futuro.
Hoje, diante deste milhar de jovens que, tal como os primeiros, voluntariamente, ingressaram nos Grupos Especiais, numa manifestação inequívoca de que a nossa juventude quer lutar para perseverar toda uma cultura e uma civilização mais confiante no futuro nos sentimos.
É, estou certo, para garantir a estes generosos e conscientes jovens que a Nação e o Governo estão com eles, que V. Exª, SENHOR GOVERNADOR GERAL DO ESTADO DE MOÇAMBIQUE nos quis dar a honra da sua presença.
SENHOR GENERAL COMANDANTE CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS EM MOÇAMBIQUE.
Julgo oportuno referir um dos oito pontos com que o meu general definiu há tempo de uma forma clara, precisava e objectiva os parâmetros em que baseia toda a sua ética, todo o seu pensamento e toda a sua acção como Comandante Chefe das Forças Armadas de Moçambique..
No último desses pontos, diz o meu general: - "A Guerra que conduzimos e executamos, afinal mais não é do que expressão da coragem da tenacidade e da fé de um povo autêntico que, fundamentalmente, através de melhor da sua juventude , cumpre o superior dever espiritual, de a dominar e de a vencer".
Os 8 pontos do General Kaúlza de Arriaga
O General Kaúlza de Arriaga definiu, há dias, em Nampula, os parâmetros nos quais se baseiam toda a sua ética, todo o seu pensamento e toda a sua acção como Comandante - Chefe das Forças Armadas de Moçambique.
São eles:
I. A guerra, que conduzimos e executamos, é-nos imposta do exterior e integra-se na luta em curso entre o Ocidente e o imperialismo-comunista que utiliza, como instrumento principal, o neo-racismo que, fora dos territórios portugueses mas em numerosos países e, talvez especialmente, na própria ONU,
cresce em virulência, a nível mundial, expresso no conceito da Europa para os brancos, da África para os pretos e a Ásia para os amarelos.
II. A guerra, que conduzimos e executamos, é eminentemente legítima, é a defesa contra a agressão, mais ainda a defesa da civilização contra a agressão da barbárie, e é, sobretudo a procura esforçada dapaz justa, de igual oportunidade para cada um e de ordem e progresso para todos, e da paz humana, de compreensão, de tolerância e de perdão.
III. A guerra, que conduzimos e executamos,, garante com o nosso êxito, a consolidação e o desenvolvimento da sociedade multiracial, de liberdade religiosa e de fusão de culturas, que, sendo a solução para Portugal, é a solução-piloto do Mundo de hoje e não pode deixar de ser a solução generalizada do Mundo, que se quer viável, de amanhã.
IV. A guerra, que conduzimos e executamos, permite, com o nosso sucesso, a manutenção da grandeza física do espaço português , como o herdámos e como o devemos legar, de Portugal que não está em África mas é também África, e permite ainda, através do mesmo sucesso, a consolidação de uma Nação Portuguesa que, pela s e progressismo da suaua dimensão, pela localização geográfica dos seus principais territórios e, em particular, pela justiça, humanidade e progressismo da sua solução social, tenha verdadeira expressão no Mundo.
V.A guerra, que conduzimos e executamos, é cada vez mais um empreendimento construtivo e de aperfeiçoamento, concretizando-se num esforço imenso e permanente de valorização do território e de promoção e elevação de nível de vida das populações, e cada vez menos um conjunto de acções especificamente militares que, cedo ou mais tarde, acabará por constituir apenas o incidente.
VI.A guerra, que conduzimos e executamos, sublima-se no anseio da autenticidade e no esforço incessante de comunicação da verdade a amigos e inimigos, empenhando-se, em total pureza, na conquista de corações e no esclarecimento de inteligências.
VII.A guerra, que conduzimos e executamos, é, como vem sucedendo, perfeitamente sustentável pelo País, tanto em homens como em meios financeiros, e, apesar dos aspectos negativos inerentes a todas as guerras, além de constituir poderoso factor consciencializante da unidade e grandeza nacionais, não obsta, bem pelo contrário, a que se venham conseguindo índices notáveis de progresso, considerando Portugal no conjunto dos seus territórios.
VIII.A guerra, que conduzimos e executamos, afinal mais não é do que a expressão da coragem, da tenacidade e da fé de um povo autêntico que, fundamentalmente através do melhor da sua juventude, cumpre o superior dever espiritual de a enfrentar, de a dominar e de a vencer.
Ora, é pois,numa perfeita coerência com este ponto, coerência, coerência essa, característica dos grandes homens que, felizmente, têm surgido nos momentos difíceis da vida do povo português, momentos, como o actual em que, com a arma numa das mãos e enxada na outra, se lute heroicamente para ".... a defesa da civilização contra a agressão da barbárie,,," por essa coerência repito o meu general aqui está, face a esta juventude, de "...um povo autêntico .."
-- Digníssimos membros do governo do Estado de Moçambique;
-- Exmos Oficiais Generais;
Exmas Autoridades Civis;
--Digníssimos representantes do corpo consular acreditado no Estado de Moçambique;
--Minhas senhoras, meus senhores
-- Camaradas.
A presença de todos vós , é a garantia evidente para esta ardorosa juventude que vos contempla e também, para aquela e cumpre, ou irá cumprir, o sagrado e magnífico dever de lutar por uma pária livre que toda a Nação Portuguesa, aqui representada , nos seus mais diferentes sectores, da elite ao povo anónimo, está com ela, sofre com ela e, na rectaguarda, luta por ela .
SOLDADOS DOS GRUPOS ESPECIAIS
Agora que é chegado o momento tão transcendente para todos vós, jovens moçambicanos aqui presentes, o momento em que ides prestar o vosso compromisso de honra, ao preferirdes esse juramento de tão alto significado, ficai cientes que sereis tão dignos de confiança, do respeito e do apreço de toda a Nação, como ela, Nação a que este Estado pertence, é digna desse vosso juramento e de quanto, em sacrifício total de vós mesmos, ele encerra.
A partir de hoje sois soldados dos Grupos Especiais!
E tal como os vossos camaradas mais velhos, sereis dotados de uma vontade forte, experimentados em sacrifícios de vidas, oferecidos a terra moçambicana para unidade da Pátria!
Dondo, 7 de Abril de 1973
Recorte do Notíciais de Lourenço Marques em 1972
"BigOne"-- Aos 56 anos tornou-se pára-quedista
"No primeiro salto senti medo, agora leio jornal enquanto desço" revela o idoso sargento-ajudante"
Foi de espanto a sensação das pessoas que o viram entrar naquele quartel, onde, aliás, ninguém já costumava espantar-se com nada: aquele homem passava já dos cinquenta anos e vinha fazer parte do quadro dos GEP. O seu aspecto era, sem dúvida, de quem mantivera uma actividade máscula, guardando o mínimo dos desgastes que o tempo poderia ter-lhe causado. Entretanto, aparecer, voluntáriament, como candidato a membro GEP, já a meio da vida -- isso é que não podia deixar de causar a mais compreensível admiração, mesmo à gente mais endurecida daquela unidade.
Um nome -- um retrato
Natural da região de Tete, emigrou para a África do Sul, seduzido, como muitos outros, pela perspectiva de ganhar muito dinheiro. Não se realizaram os seus sonhos, a sua ambição ficou por satisfazer. Em contra-partida ganhou uma alcunha -- BIGONE E adoptou a alcunha como noe, já que este faz o seu retrato por inteiro, o seu verdadeiro retrato interior.
BIGONE haveria de justificar, daí em diante, que era grande e grande por dentro. E continua ainda a fazer inteiro jus ao nome.
Soldado desde os 40
Alistado em 1940, como soldado de infantaria, BIGONE foi promovido a Furriel em 1961. E aconteceu-lhe fazer uma uma carreira militar que até contou com serviços prestados em diferentes parcelas do território nacional, ocorrendo aquela promoção no longíquo Macau.
Em 1964, foi promovido a sargento-ajudante e prestou serviço na Índia só lhe faltando conhecer Timor para ter estado presente em todo o Oriente Português..
Oferecendo-se como voluntário para todas as zonas onde houvesse guerra, BIGONE, aí também nunca virou cara ao perigo, distinguindo-se por um patriotismo aceso, uma coragem inquebrável, um conjunto de faculdades de homem de acção especialmente fadado para a luta np mato africano.
Distinguido com o Prémio Governador-Geral, em 1969, voltou a receber igual galardão, pelo que, em breve irá rever a Metrópole e os diversos louvores que tem recebido pela sua actuação devem receber a sua cúpula com a promoção a tenente, por distinção.
Aos 54 anos -- GEP
Em 1971 , BIGONE ofereceu-se para os GE. Ali, teria de suportar a hora da verdade constituída pelas provas difíceis que são exigidas para se pertencer a esse corpo de elite das Forças Armadas.
Contra ele havia, então a diferença de idade, mas a seu favor militavam a sua grande coragem, o seu invulgar brio, as suas altas qualidades de combatente experimentado desde longa data e nas mais difíceis circunstâncias. E aconteceu que BIGONE se revelou excelente, prestando melhores provas do que os rapazes novos. Se ele estava habituado a levar para missão de combate três grupos, deixar um em descanso e vir depois quando chegava a altura, buscar esse para o ir juntar com os outros, aguentando o desgaste físico e psíquico que esse tremendo esforço exigia e provocava, porque é que BIGONE não haveria de vencer na sua candidatura para o GEP?!
-- No primeiro salto, senti medo. É verdade não adianta nada querer mentir. BIGONE esclarece logo, sem quaisquer veleidades de armar em valente, porque o é na realidade.
-- O Alferes empurrou-me, fora do avião , percebi que já tinha perdido o medo.
-- E agora? -- ...Aqui BIGONE sorriu e modestamente comentou, na sua linguagem típica: -- Agora é "porreiro". Agora, não tenho medo nenhum. Agora até leio o jornal enquanto desço! Quer ver?
Efectivamente, de um dos bolsos da farda, sacou de um jornal que costumava trazer consigo para fruição durante esses instante em que desce vagarosamente, durante a execução de um desses saltos em que contempla a Terra de cima.
-- Não acha que já é um pouco tarde, na sua vida para se tornar GEP?
-- Não, não estou velho .Sinto forças e faço tanto como os rapazes novos. E, para os turras, estou sempre pronto!...
NOTA do BLOG:
Conheci o então 2º Sargento Adriano BIGONE da 1ª do BCAÇ 16, em Nova Coimbra (Niassa), em Julho de 1967 quando esta Companhia fazia a protecção à 2ª CENGª de Moçambique que terminava a picada Nova Coimbra- Lunho e o aquartelamento do Lunho.
Pareceu-me um homem simples e bem modesto. Cruzei-me com ele por acaso e sem saber quem ele era,verifiquei que era 2 º Sargento e então convidei-o para ir almoçar à Messe. recusou.....
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