terça-feira, 16 de dezembro de 2008
GUIÃO OFICIAL DO BATALHÃO DE CAÇADORES 1891
Caros camaradas, creio que muitos serão os que não se lembram deste guião, mas por algumas conversas que tive em Moçambique com o nosso Comandante do Batalhão, e que passados tantos anos já podem ser desvendados, quero compartilhar com todos, mais uma acção singular (porque creio mais nenhum batalhão o fez) do B.CAÇ. 1891. Assim:
Como era norma e do regulamento militar, a todos os batalhões militares enviados para combater a guerra nas ex-colónias, era entregue um Guião pela unidade mobilizadora (a nossa foi o RI 16 Évora) que era utilizado como Estandarte, nos desfiles e cerimonias militares.
Aconteceu que o nosso Comandante, Tenente – Coronel José Rodrigues Maria da Matta, com o seu feitio peculiar, que todos nós conhecemos e sentimos, só porque não foi ouvido na feitura do guião, entendeu, embora sujeito a castigo militar de gravidade, nunca mais o utilizar a partir do nosso embarque no Cais da Rocha Conde de Óbidos.
O nosso guião foi feito na Casa das Bandeiras em Lisboa, desenhado e pago pelo nosso Comandante, que creio o terá guardado com carinho no seu espólio militar. O guião oficial foi entregue em Évora na desmobilização, como era da praxe.
Como era norma e do regulamento militar, a todos os batalhões militares enviados para combater a guerra nas ex-colónias, era entregue um Guião pela unidade mobilizadora (a nossa foi o RI 16 Évora) que era utilizado como Estandarte, nos desfiles e cerimonias militares.
Aconteceu que o nosso Comandante, Tenente – Coronel José Rodrigues Maria da Matta, com o seu feitio peculiar, que todos nós conhecemos e sentimos, só porque não foi ouvido na feitura do guião, entendeu, embora sujeito a castigo militar de gravidade, nunca mais o utilizar a partir do nosso embarque no Cais da Rocha Conde de Óbidos.
O nosso guião foi feito na Casa das Bandeiras em Lisboa, desenhado e pago pelo nosso Comandante, que creio o terá guardado com carinho no seu espólio militar. O guião oficial foi entregue em Évora na desmobilização, como era da praxe.
José Duarte da Silva
CCAÇ 1558
CCAÇ 1558
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